Dizem que sou louco.
com Marcelo Veras
no Espaço Cult.
O gesto e a escuta
“Dizem que sou louco” não é um elogio da loucura, mas um gesto de restituição — devolver à palavra louca a dignidade de uma escuta.
Entre a poesia e a clínica, o ciclo convida o público a atravessar os limites do discurso da razão, a pensar a normalidade como uma forma de loucura consensual e a reconhecer, em cada um, a possibilidade de uma invenção.
Mais do que um conjunto de conferências, este é um ato de resistência subjetiva: afirmar que o sujeito ainda fala, mesmo quando o mundo o chama de louco.
"Loucura, corpo e linguagem: o sujeito no limite do humano.”
O mal, o delírio e a invenção: o que pode cada um com sua loucura.
O que você vai aprender
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